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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

CASA POPULAR DE R$ 7 MIL USA TÉCNICAS DE PERMACULTURA.

CASA POPULAR DE R$ 7 MIL USA TÉCNICAS DE PERMACULTURA.

E tem gente que cobra, soh para o projeto de arquitetura/engenharia R$ 1.000,00 o m2!!!!!

sábado, 10 de julho de 2010

"As árvores são nosso pulmão, os rios nosso sangue, o ar é nossa respiração, e a Terra, nosso corpo."
Deepak Chopra

segunda-feira, 21 de junho de 2010

COMUNICACAO

"A comunicacao eh uma das dimensoes da cidadaia. Uma leitura critica tem a finalidade de ajudar a desenvolver em cada um a percepcao mais ativa, atenta, de acompanhamento consciente, do que singifica viver em comunhao com o mundo e conseguir formas de comunicacao mais fortes, autenticas, expressivas, significativas, ricas que superem o reducionismo empobrecedor das formas convencionais de relacionamento."
Moran, 1993.

domingo, 20 de junho de 2010

Pensando Bem: Nuclear em tempos quentes

O fim da energia barata é também o fim do mundo, tal como o conhecemos hoje. Esta frase do ex-ministro francês do meio ambiente, Yves Couchet, refere-se ao fim da era do petróleo.
Fonte: JB Online, 2005

sábado, 19 de junho de 2010

Jan Gehl

Jan Gehl, urbanista dinamarquês e um dos responsáveis pela revolução nos transportes de Copenhague, defende que as cidades priorizem ciclistas e pedestres, e afirma que uma boa cidade é aquela em que os moradores têm vontade de sair de casa, estar nas ruas — e não no shopping. Em Brasília faz-se o contrário: é uma cidade que privilegia os carros, e não as pessoas, pedestres e ciclistas.

terça-feira, 15 de junho de 2010

“Se você planejar cidades para carros e transito, você terá carros e transito. Mas se você planejar para pessoas e lugares, você terá pessoas e lugares” (Fred Kent).

quinta-feira, 10 de junho de 2010

ECOVILA SANTA BRANCA/GO

BIOARQUITETURA

Lar, verde lar

Refúgio ecológico ou empreendimento imobiliário? As duas coisas. No interior de Goiás, um veterinário transformou em negócio um espaço de preservação, a ecovila.
Zayek, idealizador da ecovila: ele traduz a linguagem dos ambientalistas para os investidores.
Imagine um condomínio onde todas as casas têm o próprio tratamento de esgoto e sistemas de captação da água da chuva. Um lugar onde circular a pé é sempre mais rápido do que transitar de carro. Tudo cercado por florestas, pássaros, lobos-guará e macacos-prego. Parece o refúgio bucólico de alguma turma hippie? Não é. A descrição acima é do Santa Branca, o primeiro empreendimento imobiliário brasileiro no formato de ecovila. Para quem não sabe, ecovilas são lugares planejados para promover a harmonia entre os moradores e o meio ambiente. No passado, eram comunidades alternativas. Agora começam a se transformar em negócio. O Santa Branca é um empreendimento imobiliário como qualquer outro. Fica em Teresópolis de Goiás, a 25 quilômetros de Goiânia. É o primeiro projeto no país que vende lotes numa área totalmente recuperada, impondo regras ecológicas aos moradores. A concepção foi de Antônio Zayek, um veterinário de 43 anos que resolveu largar um projeto de pecuária sustentável para investir, como ele diz, na humanidade sustentável.
"Não é nada radical", Zayek logo avisa. "Aqui pode ter piscina, TV a cabo, tomar cerveja..." O objetivo da ecovila não é doutrinar os moradores, mas ajudá-los a viver com qualidade sem prejudicar a natureza. Com 335 lotes, o condomínio, de 180 hectares, foi desenhado para ter um impacto ambiental positivo. Sua infra-estrutura, por exemplo, protege a biodiversidade e contribui para a preservação do solo. O investimento, de R$ 6 milhões, foi feito pela Tropical Imóveis e pela Fazenda Santa Branca, em que Zayek trabalhava como veterinário. Em três anos, 85% dos lotes foram vendidos. Os moradores são, em sua maioria, profissionais liberais que têm entre 26 e 46 anos.
A habilidade de combinar proteção ambiental e negócios fez de Zayek um exemplo de profissional do mundo pós-mudanças climáticas. Ele é do tipo que se vira bem tanto entre ecologistas quanto entre empresários. "Durante a concepção do projeto, eu traduzia a linguagem ambiental para os investidores e a linguagem dos negócios para os ambientalistas", diz. Divorciado e pai de duas filhas adolescentes, morou por quatro anos na Europa. Diz que voltou ao Brasil por ter certeza de que o país é o lugar certo para projetos desse tipo. Ele agora está entusiasmado com a iniciativa. "Com a ecovila, a prefeitura da cidade quer criar projetos ecológicos que poderão virar uma marca da região", diz. Ecovilas como essa podem ser criadas em zonas urbanas? Zayek garante que sim. "É preciso planejar e investir", afirma. "A sustentabilidade pode ser um negócio com bom retorno econômico."

CONDOMÍNIO VERDE
- O que faz com que o Santa Branca seja caracterizado como uma ecovila:
- Em todas as casas a água da chuva é coletada e utilizada;
- Cada casa tem sua fossa biológica, que não contamina o meio ambiente e não exala cheiro;
- As ruas foram desenhadas para dificultar o uso do carro. Circular a pé é mais rápido;
- Os terrenos precisam ter 20% da área coberta com árvores. Mais de 70 mil delas foram plantadas no condomínio;
- Apenas cercas vivas são permitidas (e não arames ou muros), para que os animais silvestres possam circular livremente. É proibido ter ou receber cães e gatos; e
- Todo morador precisa assinar um contrato comprometendo-se com as regras ecológicas do condomínio.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

COP15 Copenhagen Conference video abertura

EMPRESTIMOS/FINANCIAMENTOS PARA BIO-CONSTRUCOES

Há diversos bancos que disponibilizam linhas de financiamento para projetos sustentáveis, entre eles a Caixa Econômica Federal, o Banco Real, o Itaú e o Bradesco.


A Caixa Econômica Federal (www.caixa.gov.br) possui uma política ambiental que apóia alguns programas de interesse, tais como o Programa de Gestão Integrada de Resíduos da Construção Civil e Habitação de interesse social e sustentabilidade ambiental.

O Banco Real (www.bancoreal.com.br) reformulou sua linha de financiamentos que incentivam atitudes sustentáveis como fomento a saúde, educação e acessibilidade. Os produtos atendem tanto pessoas físicas como jurídicas e dividem-se em seis dimensões distintas, uma para cada tipo específico de atividade sócio-ambiental.

No Itaú (www.itau.com.br) há a linha Prédio verde, voltada a Construtoras e indústrias dispostas a investir em greenbuilding e o Giro Socioambiental, como opção para viabilizar o empreendimento.
Para as demais informações sobre material ecológico ou ecoprodutos, acesse os links:
- CBCS – Conselho Brasileiro de Construção Sustentável: http://www.cbcs.org.br
- IDHEA – Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica: http://www.idhea.com.br/apresentacao.asp.

Eco-Architecture

sábado, 1 de maio de 2010

PDL do Guará - deficit imobiliário na cidade é falácia!

Parque Três Meninas Total Abandono

Casa Daly

Casa Eficiente

Casas ecologicas San Francisco - 1

Casa Ecologica - Visita a Ecovilla Gaia, Navarro Bs As

Uma proposta de vida sustentável


As ecovilas são comunidades organizadas para desenvolver atividades centradas na harmonia e no equilíbrio entre as pessoas e o meio-ambiente. Centenas de ecovilas em todo o mundo estão se dedicando à pesquisa e experimentação de tecnologias “verdes”, educação ambiental, proteção e regeneração dos ecossistemas, assim como à busca do equilíbrio e plenitude pessoal e social de seus moradores.




Incorporado pelas Nações Unidas no Programa de Desenvolvimento de Comunidades Sustentáveis, o conceito das ecovilas faz parte de um movimento global que reúne cerca de um milhão de moradores em 15 mil vilas espalhadas pela Europa, Américas do Sul e do Norte, Austrália e África. Somente no Brasil há registros de 30 ecovilas em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Amazonas, Goiás e Paraná.



“Para as Nações Unidas, as ecovilas são a revolução do habitat, em que a auto-sustentabilidade vai ao encontro das necessidades do presente sem comprometer a sobrevivência das gerações futuras”.


Não tirar da terra mais do que podemos devolver a ela. Esse é o princípio básico das ecovilas, comunidades criadas longe das grandes cidades, que vivem sob o conceito de uma vida mais limpa, livre de estresse, trânsito e poluição.


As ecovilas são um projeto de vida perfeito para quem se preocupa com o meio ambiente e as gerações futuras. Definido como “assentamento agro-ecológico sustentável”, o conceito foi lançado mundialmente em 1995, quando também se estabeleceu a Rede Global de Ecovilas.



Nas ecovilas ao redor do mundo você encontra a prática de uma nova consciência ecológica: coleta seletiva, reciclagem e reutilização do lixo; uso racional e criativo da água e de outros recursos naturais essenciais para a vida; implantação de arrojados projetos de bioarquitetura que usam materiais locais e reciclados para construção de boas casas; geração de energia a partir de fontes renováveis como o sol, os ventos e a biomassa; tratamento de esgotos e purificação da água através de plantas, microorganismos e outras modernas técnicas biológicas (“living machines”); recuperação de micro-climas e até de ecossistemas criando as condições para a multiplicação ou reprodução de espécies animais e vegetais nativas ou adaptadas; agricultura orgânica; agro-florestas e outras tecnologias sustentáveis.


Uma ecovila é sempre um fascinante laboratório vivo de qualidade de vida ambiental e humana que atrai as pessoas com a mesma visão do futuro.


Assista o vídeo e conheça os princípios de um projeto ecovila:




Conheça um projeto de
ecovila em São Paulo na Revista aU, páginas 24 e 25.


Quem escolhe este tipo de vida se agrupa por afinidades culturais e profissionais desenvolvendo variadas atividades produtivas e assistenciais. O que todas têm em comum é a preocupação com o impacto ambiental da própria comunidade, a dedicação de seus moradores a economias sustentáveis, o relacionamento interpessoal baseado na solidariedade, na cooperação e na difusão das informações. Todas elas desenvolvem alguma forma de trabalho educativo e social, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população dentro da sua área de influência. Uma ecovila é, antes de tudo, um exemplo de vida

AGROFLORESTAS

As agroflorestas são sistemas ecologicamente mais estáveis e biologicamente mais diversos, onde a diversidade tende a aumentar com as fases da sucessão natural.

Curso de Sistemas Agroflorestais

Dias 15 e 16, 22 e 23 de maio de 2010

Sítio Semente – lago oeste

Cuidando da natureza, cuidamos da Humanidade.

Venha aprender sobre o ancestral sistema de uso da terra, seus fundamentos, implantação, manejo e aplicações.

A Permacultura desenvolve modelos sustentáveis de ocupação humana em harmonia com o meio ambiente e que fornecem alimento, água, energia, habitação e retornos financeiros para uma determinada comunidade. A Permacultura é hoje uma ciência que surge diante de um planeta que pede cuidado e uma sociedade que pede ajuda. Ao beber de várias fontes do conhecimento ancestral e moderno, propõe na prática da cultura da permanência.

Acesse: http://www.ipoema.org.br

Cidades em Transição

O MUNDO EM TRANSICAO – O movimento inglês Transition Towns, criado e disseminado pelo inglês Rob Hopkins, transforma cidades em modelos sustentáveis e independentes de crises externas.

Fonte:Entrevista com o permaculturista Rob Hopkins, criador do movimento Transition Towns (Cidades em Transição)

Imagine cidades inteiras sustentáveis, baseadas no comércio local, independentes do petróleo e de importações de alimentos. Pois elas já existem graças à visão e ação de Rob Hopkins, criador do movimento Transition Towns (Cidades em Transição). Assustado com a dependência exterior do Reino Unido em combustível e alimentação e sabendo que esse cenário de mudança climática e escassez de petróleo só irá piorar nos próximos anos, Rob decidiu que apenas suas ações individuais como permaculturista não iriam bastar. Matéria de Thais Oliveira / Edição de Mônica Nunes, no Planeta Sustentável.

Com a sua vasta experiência em ecovilas e como professor de universidade, construiu um plano de mudança com o objetivo de alcançar a resiliência que, neste caso, significava a capacidade de sobreviver a choques externos como a escassez do petróleo, crises na produção de alimentos, falta de água e energia. Incluiu, nesse plano, todos os setores da sociedade – governo, setor privado e cidadãos – e todos os aspectos da vida cotidiana – saúde, educação, transporte, economia, agricultura e energia.

Sua primeira vitória foi em 2005, em Kinsale, na Irlanda, onde ensinava na universidade local, com a histórica decisão que levou o município todo a adotar o movimento como seu plano de gestão. Hopkins mudou-se então para Totnes, na Inglaterra, e transformou-a em vitrine do movimento. Devagar, a cidade de 8 mil mil habitantes pretende chegar em 2030 totalmente transformada e independente. Hoje já são mais de 110 cidades, bairros e até ilhas em 14 países do mundo convertidas na Transição.

O conceito é simples – apesar de trabalhoso – e flexível. Segundo Hopkins, cada comunidade adapta os doze passos iniciais do movimento à sua realidade e capacidade. Esses itens são apenas guias de como começar a quebrar a nossa dependência do petróleo, revendo os modelos de economia, comida, habitação e energia. Assim, essas cidades funcionam tanto no Japão quanto nos Estados Unidos ou no Chile. A idéia é parar de depender – ou depender minimamente – da tecnologia e voltar ao tempo onde não precisávamos de geladeiras, carros, tratores e aviões. Técnicas e conhecimentos dos nossos avós e ancestrais são valorizados e resgatados.

Uma das frentes do movimento reeduca a população e estudantes em aptidões como costura, gastronomia, agricultura familiar, pequenos concertos e artes manuais como marcenaria. Iniciativas incluem a criação de jardins comunitários para plantio de comida, troca de resíduo entre indústrias ou simplesmente o reparo de itens velhos, ao invés de jogá-los no lixo. O investimento em transporte público e a troca do carro pela bicicleta é inevitável para a redução das emissões de carbono. Em Totnes até uma nova moeda – a libra de Totnes – foi criada para incentivar e facilitar transações com produtores locais.

Diferente dos fatalistas que prevêem o fim do mundo em 2012 ou quadros horríveis de fome, seca e morte, os adeptos do Transition Towns têm uma visão realista, mas positiva, do futuro. Acreditam na ação transformadora de comunidades e no trabalho pesado para mudar as estatísticas. Em entrevista exclusiva ao Planeta Sustentável, Rob Hopkins fala sobre a origem permaculturista do movimento e de seu futuro.

Como surgiu a idéia do Transition Towns?

Toda a idéia do movimento surgiu através do meu trabalho como permacultor e professor de permacultura nos últimos dez anos. Quando comecei a me aprofundar sobre a crise de combustível e mudança climática, as ferramentas de resposta sobre o assunto eram as de permacultura. Mas o que eu percebi é que, apesar de a permacultura ser o sistema de design ideal para isso, o movimento é ainda muito pouco conhecido e tem quase uma aversão embutida ao mainstream. Por isso, o que quis fazer através do Transition foi criar um modelo em que a permacultura fosse implícita ao invés de explícita, que ela estivesse escondida dentro do processo para que as pessoas a descobrissem se assim a desejassem.

Como você definiria o movimento?

Ele ainda está numa fase inicial de implementação, ainda é muito novo, mas é muito simples. É um modelo de doze passos que leva ao processo de quebra da dependência de combustível. E, assim, abrange tudo: comida, economia, moradia e por aí vai. É aplicar os princípios de permacultura para esse objetivo de independência, mas com a esperança de abranger muito mais pessoas, em todos os setores, não somente os que originalmente se interessariam pelo assunto. O movimento quer ser positivo e focado, mas também muito inclusivo. Ele tenta apelar para todos igualmente. E acho que aí está a chave de seu sucesso.

Você conseguiu um fato inédito de incluir governo, comércio, todos os setores nos planos das cidades. Como isso foi feito?

Com muito trabalho de persuasão e organização. É muito difícil, mas precisava acontecer. A permacultura precisava avançar muitos passos e rapidamente porque segura peças importantes do quebra-cabeças que vão ser os próximos dez anos. Não temos muito tempo a perder.

Já são mais de 110 comunidades engajadas no movimento, mas apenas uma na América Latina: no Chile. Você acha mais difícil os países em desenvolvimento se engajarem?

No Brasil, existem algumas pessoas interessadas no movimento, mas esse interesse ainda está no nível do contato e não da participação ativa. Acho que os desafios são diferentes porque o que focamos é a idéia de ser resiliente, ou seja, a necessidade de reconstruir o modelo de sociedade. Aqui no Reino Unido, por exemplo, nós desmontamos tudo e acabamos com a possibilidade de nos mantermos de forma independente. Nós nos tornamos dependentes do comércio internacional e compramos o que queremos pelo menor preço possível de outros países. Com isso, nos isolamos e nos colocamos no lugar mais perigoso que existe.

Nos países em desenvolvimento ainda há mais independência, mas isso começa a ser desvalorizado, a se perder e a ser destruído. Acho que, nesse caso, a primeira coisa a fazer é colocar o valor de volta na produção de alimentos e nos conhecimentos tradicionais, porque, quando perdemos o valor nessas áreas, é muito difícil recuperar. Mas o movimento se traduz para todos os tipos de sociedade e casos. Não é rigoroso, é apenas um conjunto de princípios que pode ser adaptado a cada realidade, a cada cultura e contexto. É mais um convite do que um modelo rápido e duro.

Quais são os novos desafios do Transition Towns?

Estamos desenvolvendo um modelo de treinamento, um curso de dois dias em que as pessoas aprendem tudo o que precisam para começar a transformar suas comunidades. Esse treinamento é uma organização que está formando grupos de treinadores em todo o Reino Unido e começa a atuar, também, nos Estados Unidos, Canadá, Japão, Austrália e Nova Zelândia. Também estamos começando a dar consultoria para empresas em como elas podem ser mais independentes de combustível e mais sustentáveis. Trabalhamos também com o governo local para encontrar soluções. Assim, enfrentamos todas as frentes: sociedade, comércio e governo. Além disso, o “The Transition Handbook – from oil dependency to local resilience” (Ed. Green Books) está sendo traduzido em várias línguas e pode ser comprado através do nosso site.

* Matéria do sítio Planeta Sustentável, enviada por Edinilson Takara, leitor e colaborador do EcoDebate

Declaração Universal dos Direitos Humanos

“TODOS OS HOMENS TÊM DIREITO À LIBERDADE DE OPINIÃO E EXPRESSÃO; ESTE DIREITO INCLUI A LIBERDADE DE, SEM INTERFERÊNCIAS, TER OPINIÕES E DE PROCURAR, RECEBER, TRANSMITIR INFORMAÇÕES E IDÉIAS POR QUAISQUER MEIOS E INDEPENDENTEMENTE DE FRONTEIRAS".

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Etica da Conduta Sutentavel

Todos temos o COMPROMISSO SOCIAL de:
- informar;
- conscientizar;
- convocar;
- questionar;
- denunciar;
- sensibilizar;e
- contribuir para que existam PESSOAS MELHORES num MUNDO MELHOR

Sobre a Educacao Ambiental

"Nenhuma educacao esta completa ate que se tenha um conceito de NATUREZA".
Rolson III, 1984

Essa nova relacao com a natureza pode ser pensada a partir da tese do "igualismo biosferico" onde os homens sao considerados apenas como mais uma especie viva de forma identica a tantas outras que existem na natureza.

Ha uma vastidao de conteudos que anteriormente nao eram vislumbrados como foco de analise, dentre estes: a importancia da dimensao cultural dos povos, a revitalizacao dos povos indigenas, o papel da mulher na sociedade, a luta pelos direitos humanos, e fim do academicismo fechado e rigorista.
Munoz, 1996

E necessario conhecer os ciclos fundamentais da natureza; os grandees biomas do planeta; os animais em risco de extincao; o perigo dos agrotoxicos; dos transgenicos; a degradacao promovida pelo homem em seu habitat; enfim, fundamentos que possam viabilizar um posicionamento critico e consciente das situacoes atuais.